domingo, 29 de novembro de 2009

Dom Bosco bate Real e conquista Taça Cidade


Dom Bosco 4 x 1 Real Madri

Na decisão da IV Taça Cidade de Colatina Máster e o troféu José Paulino, em homenagem ao ex craque da UACEC, em jogo realizado na tarde deste sábado, 28, no Justiniano de Mello e Silva, o Dom Bosco, com Garrafa, Pádua, Arthur e Edmilson Ratinho, dando o toque de qualidade à equipe, não encontrou dificuldade para golear o Real Madri, de Buba, Bimbim, Marcelinho e Cezinha, por 4 tentos a 1 e faturou mais um título em sua vencedora história.
Debaixo de um sol escaldante de 40º, os coroas mandaram ver e proporcionaram, ao pequeno público presente no municipal, um belo espetáculo de futebol, com jogadas de efeito e muita determinação. O jogo, em seu inicio, foi de muito equilíbrio, porém, o alvianil do bairro Honório Fraga foi tomando conta da partida e construindo a sua vitória. Do outro lado, o Real, não reeditou suas boas partidas e acabou derrotado por uma equipe que foi tecnicamente superior durante os 90 minutos.
O Dom Bosco começou a construir sua vitória a partir dos 20’ da fase inicial. Depois de uma bola alçada na área, meio de mão, meio de cotovelo, o meio campo Dreda colocou no fundo das redes e mexeu no marcador pela primeira vez, no único gol da primeira etapa. 1 x 0.
Logo aos 5’ da segunda etapa, Edmilson Ratinho deixou a sua marca. Depois de tabela com Arthur, o atacante recebeu passe dentro da grande área e bateu forte, pegando Jackson no contrapé, decretando 2 x 0 Dom Bosco. Claudio Cabeção entrou aos 8’ e deixou o seu aos 10’. Depois de uma dividida de bola de Edmilson Ratinho com a zaga contrária, a bola sobrou para o atacante bater de chapa e guardar. 3 x 0.
Apesar da derrota, o Real não se entregou e chegava com perigo ao gol de Caxixa, porém, seus atacantes não estavam em tarde inspirada. Quando a bola não morria nos braços do goleiro alvianil, parava nos pés dos zagueiros que ainda armavam contra ataques perigosos. Aos 26, aconteceu o gol mais bonito da partida. Marquinhos fez ótimo lançamento para Soli pela direita. O meio campista viu o goleiro Jackson adiantado e meteu por cobertura, ampliando para 4 x 0 Dom Bosco. O gol de honra do Real só saiu aos 32’, com Cezinha que, de fora da área soltou um canudo. A bola ainda bateu no pé da trave direita de Caxixa e morreu no fundo das redes, escrevendo o placar final de Dom Bosco 4 x 1 Real Madri.

FICHA TÉCNICA:

DOM BOSCO: Caxixa, Marquinhos(Tonho), Garrafa, Jarjura e Euzébio(Claudio Cabeção); Pádua, Arthur, Soli(Toninho) e Dreda; Bombinha e Edmilson Ratinho(Cabelinho). Treinador: Agrizzi
REAL MADRI: Jackson, Dimá, Buba(Ronaldo), Zé Luiz e Ovo Mole; Wagner(Xavier), Bimbim, Cezinha e Marcelinho; Marquinhos(Peruca) e Marcelão(Marcos). Treinador: Chiluca
ÁRBITRO: Itamar Cassiano da Silva
ASSISTENTES: José Hermínio N. Gregório e Mauro César P. Martins

E passa a bola!

sábado, 28 de novembro de 2009

Fortaleza bate Real e fatura a Taça Cidade


Real Madri 1 x 2 Fortaleza

Num jogo equilibrado, principalmente na primeira etapa, onde as duas equipes jogaram abertamente e, em estocadas rápidas levavam perigo aos gols de Helton e Mello, foi o Fortaleza quem levou a melhor e faturou o bi campeonato, em dois anos consecutivos, da Taça Cidade de Colatina em cima do Real Madri, numa vitória suada por 2 tentos a 1, na noite deste sábado, 28, no Justiniano de Mello e Silva. Com este resultado, o time de Marcelão chegou ao terceiro título desta competição.
Com as duas equipes se alternando em bons lances de ataque, mas pecando no arremate final, a primeira chance real de gol só aconteceu aos 18’, quando Júnior Rosa foi lançado pela esquerda da grande área, driblou seu marcador e bateu cruzado, com a bola passando rente ao poste direito de Helton. A resposta do Real veio três minutos depois, com Jean Santiago, que soltou um canudo das proximidades da grande área e Mello quase foi pego no contrapé, numa bola cheia de veneno, que o goleiro alvianil praticou excelente defesa.
O Fortaleza tinha mais volume de jogo e posse de bola, e foi nesse compasso que, aos 26’ saiu o primeiro gol. Paulinho Pimentel chutou do meio da rua, Helton falhou e Júnior Rosa não perdoou e só empurrou para o fundo do barbante. Fortaleza 1 x 0.
O jogo era lá e cá e o Real subiu de produção a partir dos 27 minutos, buscando o empate, com jogadas rápidas pelas extremas. Aos 31’ Macanaque fez carnaval pela direita da grande área e bateu cruzado e rasteiro para Tibutino se antecipar a William e colocar a escanteio. Na última chance da primeira etapa, Júlio César fez boa jogada pela esquerda e bateu rasteiro para a área e Tibutino chegar na hora certa para travar uma conclusão de Kalu que fatalmente ganharia as redes de Mello.
Perdendo o jogo e o título, o Real voltou do intervalo com uma postura mais ofensiva e, logo aos 3’, Jean Santiago soltou outro canudo de fora da área que passou tirando tinta do poste direito de Mello. Como o empate levava o jogo para a disputa na cobrança de penalidades máximas, o treinador do Fortaleza apostou em substituições e sacou Lelei, meia atacante, para a entrada de Diego, um jogador mais defensivo, fechando ainda mais sua cabeça de área, aos 12’. Porém, o gol do Real já pintava em cores vivas. A jogada começou com Jean Santiago que alçou na área. William dominou, cortou seu adversário para dentro e soltou um canhonaço, sem chance de defesa para Mello e deixou tudo igual, aos 13’. 1 x 1.
Mesmo levando o gol de empate, o Fortaleza voltou a jogar bem e, com as entradas de Geraldo, aos 23’ e Léo aos 28’, voltou a mandar no jogo e ameaçar o gol de Helton com estocadas mais perigosas. O mesmo Léo, aos 31’ fez boa jogada pela esquerda e alçou na área para Mário Henrique subir livre e testar a esquerda de Helton. Um minuto depois, o alvianil passou à frente do marcador, com um leve tapa de Paulinho Pimentel para Mário Henrique, mesmo sem espaço para o arremate, bater de bico e colocar no cantinho esquerdo de Helton, que ainda caiu na bola, mas não encontrou nada. Fortaleza 2 x 1.
A partir do segundo gol, o Fortaleza só administrou o resultado e procurou segurar a bola no campo adversário, mas o Real mostrou que não estava morto e, aos 34’, Fuskinha arriscou de fora da área para Mello fazer difícil defesa. No último minuto, Paulinho Pimentel fez ótima jogada, mas na hora da conclusão, chutou em cima de Helton e o placar final ficou em Real Madri 1 x 2 Fortaleza.
Com este título, zagueiro Wilson passou a ser tetracampeão, pois sagrou-se campeão em 2006, pelo Fortaleza, em 2007, pelo Bela Vista e, em 2008 e 2009, novamente pelo Fortaleza. Os artilheiros da competição, com 5 tentos assinalados, foram Paulinho Pimentel(Fortaleza), Kalu(Real Madri) e Vanderson, do Náutico.

FICHA TÉCNICA:

REAL MADRI: Helton, Sirley, Zé Maria, Marcel e Júlio César(Magno); Lê, Macanaque(Victor), Fuskinha e Jean Santiago(Filipe); Kalu e William. Treinador: Chiluca
FORTALEZA: Mello, Rulio, Wilson, Tibutino e Juninho(Léo); Xisto(Ari), Valderraine, Lelei(Diego) e Nego(Geraldo); Junior Rosa(Mário Henrique) e Paulinho Pimentel. Treinador: Expedito Messias
ÁRBITRO: Evandro Tomazzi, com boa atuação
ASSISTENTES: Flávio Viganô e Ramires dos Santos Cândido

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CTE vence Caxias e conquista Estadual Sub-20


CTE Colatina 3 x 1 Caxias

Jogando dentro de casa, no velho Justiniano de Mello e Silva, o CTE Colatina botou seu bloco na rua e, sem medo de ser feliz, bateu o Caxias por 3 tentos a 1, na manhã deste sábado, 28, e levantou o título inédito de Campeão Estadual Sub-20. A primeira etapa foi inteiramente do time da colina, que não deu espaços para seu adversário e fez 2 a 0 com Mazurquievis e Rodrigo Iá. A rigor, o Caxias não viu a bola na primeira etapa. Na segunda fase, com o placar adverso, o Caxias saiu para o jogo e conseguiu assustar e diminuiu aos 20’ com Juliano. Sentindo o bom momento, o rubronegro da capital foi prá cima e deu espaços para o CTE, num contra ataque rápido, matar o jogo e fazer 3 x 1.
Desde o início as duas equipes jogavam abertas e buscando o gol sem muita preocupação com a defesa. O CTE chegou com perigo logo aos 2’ quando Victor Hugo recebeu bom passe na área e chutou em cima do goleiro Rudson, quando estava livre para marcar. Aos 16’ o Caxias quase abre o marcador com Vandinho, numa cobrança de falta próxima a área do CTE, porém, o goleiro Renzo foi buscar no ângulo, numa defesa plástica.
Querendo o gol a qualquer custo, o CTE pressionava seu adversário em seu próprio campo e o prêmio aconteceu aos 25’, quando surgiu o primeiro gol do time da colina. Rodrigo recebeu ótimo passe pela esquerda da grande área, entortou seu marcador e cruzou na medida para Mazurquievis subir mais que a zaga e testar fraco, porém, o goleiro Rudson aceitou. CTE 1 x 0. Três minutos depois, por contusão, o goleiro Rudson deu lugar a Weberton.
Com receio de sofrer uma goleada, o Caxias recuou e deu espaços para que o CTE pressionasse em busca de seu segundo gol. Victor Hugo, aos 37’, foi lançado pela esquerda, foi ao fundo e cruzou para Rodrigo, que fechava pelo meio bater de primeira e Weberton fazer ótima defesa, evitando o segundo gol do time da casa. E só dava CTE. Aos 39, 42 e 43 minutos, Victor Hugo, Rodrigo Ia e Weverson perderam gols incríveis. Porém, nos acréscimos do árbitro, o CTE fez 2 x 0 com Rodrigo Ia. O ala foi lançado pela esquerda, entrou na área e bateu entre as pernas, na saída do goleiro Weberton para fazer 2 x 0 CTE, resultado da primeira etapa.
O segundo tempo começou com alterações no Caxias. Adnan e Luciano cederam seus lugares a Andrew e Paulo Vinicius. Com uma outra postura, em função da derrota parcial, os comandados do treinador Guilherme Filgueiras foram prá cima, atrás de melhor resultado para suas cores. Assustado com o volume de jogo adversário, o CTE se encolheu e passou a errar passes nas saídas de bola. No time da colina, o treinador sacou o lateral Weverson, que estava bem e mandou Welison para o jogo. Com esta mudança, o atacante Carlos Henrique passou a ser ala, pela direita, deixando sua equipe totalmente vulnerável.
E foi pressionando que o Caxias, aos 13’ quase complica, não fosse a mão boba de André, que finalizou com sucesso a gol e o árbitro anulou. O rubronegro era só pressão e encostou no marcador aos 20’, com Juliano. André recebeu bom passe próximo à grande área e bateu cruzado. A bola explodiu no travessão de Renzo e voltou nos pés de Juliano que só teve o trabalho de empurrar para dentro e diminuir para 2 x 1 CTE.
Querendo o empate, com um bom volume de jogo e ainda sufocando seu adversário, o treinador do Caxias fez mais uma alteração, sacando André, para a entrada de Matheus, aos 25’, mas sua equipe não conseguiu vencer o forte bloqueio armado pelo CTE, que matou o jogo aos 40’, num contra ataque rápido puxado pelo lateral Rodrigo Iá. O lateral ganhou jogada ainda em seu campo, avançou com a bola dominada, foi ao fundo e tocou pelo alto para Victor Hugo, livre de marcação, dentro da área, dominar, chamar o goleiro Weberton para dançar e mandar para o fundo do barbante, decretando o placar final de CTE 3 x 1 Caxias.

FICHA TÉCNICA:

CTE COLATINA: Renzo, Jean, Alex e Fernando; Weverson(Welison), Diego Santos, Wellington, Mazurquievis e Rodrigo Iá; Carlos Henrique(Divaldo) e Victor Hugo. Treinador: Naia
CAXIAS: Rudson(Weberton), Vandinho, Joelisson, Tupã e Adnan(Andrew); Luciano(Paulo Vinicius), Aguinaldo, André(Matheus) e Filipe; Juliano(Josenildo) e Douglas. Treinador: Guilherme Filgueiras de Carvalho
ÁRBITRO: Leonardo Mendonça, com uma boa atuação
ASSISTENTES: José Wellington Bandeira e Luzinete Gonçalves da Silva

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

CTE e Caxias decidem Estadual Sub-20


Na decisão do Campeonato Estadual Sub-20, o CTE Colatina, em partida adiada da terceira rodada, enfrentará o Caxias, no Justiniano de Mello e Silva, a partir das 10 horas deste sábado, 28, e precisa de uma vitória simples para abocanhar título inédito para suas cores e nossa cidade. Caso não saia um vencedor deste jogo. – ambas somam 13 pontos ganhos – a Desportiva, com 15 pontos, levantará o troféu de campeão desta categoria.
O Campeonato teve a participação de cinco equipes – Anchieta, Caxias, CTE Colatina, Desportiva e Rio Branco, num sistema de pontos corridos, que começou no dia 19 de setembro.
Os principais destaques do CTE são o zagueiro Fernando(foto), os meio campistas, Binda e Mazurquievis, além do atacante Victor Hugo(foto). Para chegar à decisão, o time da colina obteve quatro vitórias, um empate e duas derrotas, marcou onze gols e sofreu seis.
Confira abaixo a campanha do CTE Colatina. Jogando em casa, no segundo turno, o Caxias levou a melhor e venceu por 2 tentos a 1.
Desportiva 0 x 2 CTE
CTE 0 x 1 Anchieta
Rio Branco 0 x 0 CTE
CTE 2 x 1 Desportiva
Anchieta 1 x 3 CTE
Caxias 2 x 1 CTE
CTE 3 x 1 Rio Branco

Para este jogo, o treinador Naia deverá mandar a campo a seguinte equipe: Renzo, Jean, Alex e Fernando, Weverson, Rodrigo, Diego Santos, Wellington e Mazurquievis, Carlos Henrique e Victor Hugo.
O presidente de honra do CTE Colatina, o ex jogador Edmilson Ratinho espera a presença de um bom público no estádio municipal, para incentivar a garotada que poderá conquistar título inédito para Colatina.

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Fortaleza e Real Madri decidem título colatinense

Depois de 80 dias de bola rolando, 30 jogos realizados (não estão computados os jogos do Bela Vista e Dom Bosco x Vila Amélia) e 112 gols consignados, média de 3,73 por partida, no próximo sábado, 28, Fortaleza e Real Madri decidirão a XIII Taça Cidade de Colatina de Futebol, a partir das 18 horas, no Justiniano de Mello e Silva. Na fase de classificação, as duas equipes se enfrentaram, e o resultado ficou em 2 x 2.
O Fortaleza, de Marcelão, é o único invicto na competição e, individualmente, tem a melhor equipe e a chance de conquistar o bicampeonato em duas edições seguidas (feito conquistado apenas pelo Dom Bosco nos anos de 95 e 96), porém, é uma equipe que, apesar de estar na final, não tem feito bons jogos e seu ataque marcou apenas 11 gols. É formada à base de uma verdadeira seleção colatinense e ainda conta com os reforços de Valderraine e Paulinho Pimental, se dando ao luxo de manter o meio-campo Geraldo e o atacante Mário Henrique no banco de reservas.
Com o retorno do goleiro Mello, que foi expulso contra o Dom Bosco e não enfrentou o Academia, o treinador Expedito Messias deverá escalar o Fortaleza com a seguinte formação: Mello, Rulio, Marcelo Tibutino, Wilson e Juninho; Valderraine, Xisto, Nego e Lelei; Junior Rosa e Paulinho Pimentel.
Para chegar à final, confira abaixo a campanha do Fortaleza.
1 x 0 Botafoguinho
1 x 1 Posto Ipiranga
1 x 1 Operário
2 x 2 Real Madri
1 x 0 Colorado
4 x 1 Dom Bosco – Quartas de final
1 x 1 Academia – venceu nos pênaltis por 4 x 3 na semifinal.

O Real Madri, do vereador Marlúcio, além de ter uma boa equipe, fez da união do grupo, o seu ponto mais forte. Nas duas últimas partidas, o time saiu atrás no marcador e teve forças para virar o placar, com belíssimas jogadas e grande estilo. Com uma defesa segura, um meio campo criativo, onde Jean Santiago e Fuskinha ditam o ritmo da equipe, o seu ataque tem se mostrado eficiente, balançando as redes adversárias 21 vezes, com Kalu e William dando muito trabalho às defesas adversárias.
O treinador Chiluca, que não poderá contar com o meio campo Macanaque, que saiu de campo contundido no jogo contra o Náutico, deverá mandar sua equipe a campo com a seguinte escalação: Helton, Uanderson, Bimbim, Marcel e Júlio César: Sirley, Nego Lê, Fuskinha e Jean Santiago; William e Kalu.
Confira abaixo a campanha do Real.
2 x 1 Posto Ipiranga
2 x 2 Operário
2 x 3 Colorado
2 x 2 Fortaleza
3 x 2 Botafoguinho
4 x 3 Unidos – Quartas de final
6 x 0 Náutico – Semifinal

Na preliminar, a partir das 16 horas, Dom Bosco e Real Madri farão a grande final da IV Taça Cidade de Futebol Máster.
Tai um programa que aconselho ao bom desportista colatinense. Vá ao Justiniano de Mello e Silva e assista a dois ótimos jogos, que prometem ser disputados e de ótima qualidade técnica.

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Fortaleza vence Academia e escara o Real na final


Academia 1(3) x 1(4) Fortaleza

Atual campeão e único invicto na competição, o Fortaleza, que não teve seu goleiro titular Mello, encontrou um osso duro de roer no segundo jogo da semifinal da XIII Taça Cidade, na noite desta quinta feira, 19, no Justiniano de Mello e Silva, quando o Academia, apesar dos desfalques dos atacantes Arthur e Lecão, respeitando a superioridade de seu adversário, veio com a proposta de sair somente em contra ataques rápidos com seus atacantes Vitor e Vinicius. Os comandados do treinador Expedito Messias pressionaram deste o inicio, porém, encontraram uma defesa muito bem postada, que não deu espaços para que os atacantes alvianis concluíssem com sucesso a gol.
Na primeira etapa, o placar ficou em branco, com as duas equipes desperdiçando boas oportunidades de gol. No Fortaleza, Paulinho Pimentel e Júnior Rosa não estavam em uma boa noite. No Academia, o goleiro Rodrigo foi o grande destaque, fazendo grandes intervenções e evitando a derrota de sua equipe. Os atacantes Vinicius e Vitor se movimentaram bastante e deram muito trabalho para os zagueiros Tibutino e Wilson, mas também não encontraram o caminho do gol.
Apesar do desgaste físico das duas equipes, o jogo continuou em ritmo veloz na segunda etapa. O Academia inaugurou o placar aos 22’, numa cobrança de falta, por intermédio de Arthur e incendiou o jogo. O Fortaleza assimilou o gol e foi com tudo prá cima dos comandados de Roney. Depois de insistir com seus atacantes, foi Marcelo Tibutino que igualou o marcador, também em cobrança de falta, aos 34’.
Com o resultado de empate, o jogo iria para a cobrança de penalidades e o Fortaleza não queria arriscar a sorte e foi prá cima, mas não conseguiu furar o forte bloqueio armado pelo seu adversário. Do outro lado, era tudo que o Academia queria e o seu goleiro pedia. Na cobrança de tiros livres diretos, o Fortaleza foi mais feliz, venceu por 4 a 3 e fará a grande final no dia 28, a partir das 17 horas, quando enfrentará o Real Madri.

FICHA TÉCNICA:

ACADEMIA: Rodrigo, Luciano, Wagner, Dudu e Arthur; Rogerinho, Renan, Roninho e Pedrinho; Vinicius(Cleiton) e Vitor. Treinador: Roney
FORTALEZA: Marcelão, Rúlio, Tibutino, Wilson e Juninho(Léo); Valderaine, Diego, Nego e Lelei(Geraldo); Paulinho Pimentel e Júnior Rosa(Mário Henrique). Treinador: Expedito Messias
ÁRBITRO: Evandro Tomazzi
ASSISTENTES: José Carlos de Lyrio e Flávio Viganô

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Real goleia Náutico e é finalista


Real Madri 6 x 0 Náutico

Embalado por duas vitórias consecutivas – 3 x 2 Botafoguinho e 4 x 3 Unidos – e ainda fazendo sua melhor exibição na competição, o Real Madri não encontrou dificuldades para golear um irreconhecível Náutico por 6 tentos a zero na noite desta terça-feira, 17, no Justiniano de Mello e Silva no primeiro jogo da semifinal da XIII Taça Cidade de Colatina, e carimbou seu passaporte para a decisão no dia 28, contra o vencedor de Academia x Fortaleza, que farão a outra semifinal nesta quinta-feira, 19, a partir das 21:00 horas.
O jogo começou equilibrado, com as duas equipes jogando abertas. O Náutico, com maior volume de jogo, explorava lançamentos longos de Tiago Santos buscando, ora Juninho pela direita, ora Cascão pela esquerda. O Real era mais consciente, com sua defesa rechaçando qualquer tentativa de jogadas mais agudas de seu adversário. Com Nego Lê e Macanaque na proteção à zaga e Fuskinha e Jean Santiago encarregados da armação das jogadas de ataque, os comandados de Chiluca chegavam com facilidade ao gol de Anderson, com Kalu e William.
A primeira chance de gol do Real surgiu aos 11’, quando Kalu rolou para trás e Jean Santiago encheu o pé para Anderson fazer excelente defesa. Aos 18’, Kalu lançou Fuskinha que, sem espaço dentro da grande área, bateu de bico e a bola passou rente ao poste direito de Anderson.
Apesar do maior volume de jogo e maior posse de bola do Náutico, que não conseguia concluir a gol nos seus contra ataques, foi o Real quem abriu o placar com Kalu, que recebeu bom passe na entrada da área e bateu forte no ângulo superior direito de Anderson e tirou o zero do placar. 1 x 0 Real. Três minutos depois, numa cobrança de falta próxima à área, Rodrigo Cruz obrigou Helton a trabalhar, colocando a escanteio uma bola que tinha endereço certo. Com o alvianil ainda sentindo o gol, o Real ampliou aos 39’, com Jean Santiago que recebeu passe de William e soltou a bomba para fazer Real 2 x 0, resultado da primeira etapa.
Mesmo perdendo o jogo e com Abimael, Ivan e Veinho no banco, o Náutico voltou para a segunda etapa sem alteração. No Real, o treinador também não fez alterações e logo aos 3’, numa tabela com William, Fuskinha bateu de perna direita e ampliou para 3 x 0 Real.
Perdendo o jogo e a classificação para a final, aos 10’, Cascão deu lugar a Veinho, no Náutico, mas quem encontrou o caminho do gol novamente foi o Real que, aos 13’, ampliou com Kalu. William recebeu bola pelo meio, driblou dois contrários e bateu forte para defesa parcial de Anderson. No rebote, Kalu colocou para dentro. Real 4 x 0. Na melhor chance do Náutico, aos 24’, Rodrigo Cruz bateu cruzado e, no rebote, na cara de Helton, Juninho isolou sobre o gol.
Com o Náutico totalmente desorganizado em campo e o zagueiro Daniel dando uma de atacante, foi o Real quem chegou novamente. Kalu ganhou jogada pela direita e tocou para Victor, que acabara de entrar em lugar de William, dominar e bater pelo alto. Real 5 x 0. Aos 32’, Juninho deixou Jovani livre para marcar, na cara de Helton, mas o atacante testou sobre o travessão de Helton. Com seu adversário já batido, Birula recebeu bom passe de Filipe, driblou o goleiro e entrou com bola e tudo para decretar o placar final de Real 6 x 0 Náutico.

FICHA TÉCNICA:

REAL MADRI: Helton, Sirley(Uanderson), Bimbim, Marcel e Júlio César; Nego Lê, Macanaque(Zé Maria), Fuskinha e Jean Santiago(Filipe); Kalu(Birula) e William(Victor). Treinador: Chiluca
NÁUTICO: Anderson(Willis), Maxwell(Victor Hugo), Daniel, Jailson e Bibi(Veinho); Zé Roberto, Tiago Santos, Helinho e Rodrigo Cruz; Cascão(Jovani) e Juninho(Wagner). Treinador: Deusdeth Mendes
ÁRBITRO: Alfonso Scarpatti, com excelente atuação
ASSISTENTES: André Moreira e Samuel Meniguitti, também com ótimas atuações

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domingo, 15 de novembro de 2009

Fla bate Argentina e levanta taça no Banestes


Flamengo 4 x 3 Argentina

Na decisão do XIII Campeonato Aberto da Associação Banestes de Colatina, em um jogo com dois tempos distintos, onde o Flamengo foi superior na primeira etapa e primeiros dez minutos da segunda, o rubronegro, mesmo depois de sufocado a partir dos 11, derrotou a Argentina por 4 tentos a 3 e faturou o título de 2009. A Argentina só acordou para o jogo na segunda etapa, quando a vaca já ia pro brejo. Pressionou seu adversário e, não fosse a péssima pontaria de seus homens de frente, o resultado poderia ter sido favorável para suas cores.
Com Fernando Furreca cadenciando o jogo e o Fla valorizando a posse de bola, o rubronegro era mais presença em campo e parecia não encontrar dificuldades para penetrar no sistema defensivo adversário, onde Fabrício não reeditava suas boas atuações. As primeiras chances de gol só aconteceram a partir dos 10’. Depois de bom passe de Giovani, Rafael deixou Marcelo livre para marcar, porém, Henzo estava atento e fez grande defesa. No troco dos hermanos, Ricardo tocou para Malacarne bater forte, mas nas redes pelo lado de fora.
Fazendo sua linha de zagueiro avançar em bloco, nas saídas de bola, o rubronegro pressionava os hermanos na tentativa de inaugurar o marcador. Aos 13’, Giovani achou Wayner na área e tocou para o atacante subir entre dois zagueiros e desviar para o fundo das redes. Fla 1 x 0. Sem dar tempo para que seu adversário respirasse, um minuto depois o rubronegro fez 2 x 0 com Fernandinho, que arriscou do meio e o goleiro Henzo aceitou.
Os hermanos, ainda perdidos em campo, não se encontravam e erravam até os passes mais curtos. Na melhor chance da primeira etapa, Ricardo esticou bola longa para Guio bater forte e Romilson fazer excelente intervenção. Por excesso de preciosismo, aos 19’ e aos 23’, Wayner e Fernando Furreca, perderam gols na cara de Henzo, e o resultado da primeira etapa ficar no 2 x 0 Flamengo.
O rubronegro voltou para a segunda etapa ligado, enquanto os hermanos continuavam sem um padrão de jogo, errando muitos passes e proporcionando bons contra ataques a seu adversário. Aos 5’, depois de boa triangulação entre Fernando Furreca, Kaique e Giovani, Breno, mesmo sem ângulo, venceu Henzo e fez Fla 3 x 0. Aos 8’, Fernando Furreca recebeu bom passe pelo meio da área e, livre de marcação, bateu no canto esquerdo de Henzo, ampliando para 4 x 0 Fla.
A partir do quarto gol, deu um branco no rubronegro. Fernando Furreca, que era o cabeça pensante da equipe, desgastado fisicamente, parou de correr, facilitando o trabalho adversário, que passou a pressionar, na tentativa de melhor resultado para suas cores. E a reação começou aos 11’, numa cobrança de falta pela esquerda de ataque, Ricardo bateu e Giovani tirou a bola com a mão. Pênalti. Henzo bateu e diminuiu para 4 x 1. Quatro minutos depois, Fabrício bateu de fora da área e carimbou o poste direito de Romilson. Na volta, a bola bateu nas costa do goleiro e foi morrer no fundo das redes. 4 x 2.
Os rubronegros tentavam manter a posse de bola e sair para o ataque em toques rápidos, mas pressionado por seu adversário, passou a errar muitos passes e proporcionando bons ataques para os hermanos. Aos 18’, Menguelli deixou Fábio Brasil livre para marcar, mas o pivô chutou para fora. No troco, foi Breno quem perdeu na cara de Henzo.
A Argentina era só pressão, enquanto os rubronegros se defendiam como podiam. Aos 21’, Ricardo fez cruzamento na área, Fábio Brasil dividiu com o goleiro Romilson e a bola sobrou para Menguelli, com o gol escancarado, só empurrar para dentro, encostando de vez no marcador. 4 x 3.
A partir do terceiro gol argentino, os rubronegros acordaram para o jogo e passaram a prender mais a bola no campo adversário e, em toques curtos, fazer o tempo passar, deixando seu adversário mais vulnerável, nas saídas rápidas de bola para o ataque. Já desgastados fisicamente, os hermanos não agüentaram manter o ritmo implantado e não conseguiram os gols necessários para a conquista do título e o resultado final permaneceu em 4 x 3 Flamengo.

FICHA TÉCNICA:

FLAMENGO: Romilson, Marcelo Babão, Juninho, Rafael Ayres, Giovani, Fernando Furreca e Wayner. Jogaram também: Kaique, Uilas, Breno e Rodrigues. Treinador: Alex Medeiros
ARGENTINA: Henzo, Guio, Fabrício, Tiago, Malacarne, Ricardo e Fábio Brasil. Também jogaram: Menguelli e Geislan. Treinador: Osvaldino
ÁRBITROS: João Luis Oliveira e Jenoário Guaitolini

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sábado, 14 de novembro de 2009

Náutico bate Posto Ipiranga e encara o Real na semifinal


Náutico 4 x 2 Posto Ipiranga

No complemento do segundo jogo das quartas de finais da XIII Taça Cidade de Colatina, paralisado aos 18’ da segunda etapa, da terça feira, 10, em função do apagão que deixou 19 estados da união sem energia elétrica, quando vencia por 2 tentos a 1, o Náutico derrotou o Posto Ipiranga, sensação da competição, na tarde deste sábado, 14, também por 2 a 1, com a soma dos resultados conquistou a vitória por 4 tentos a 2 e carimbou seu passaporte para as semifinais do campeonato.
Os gols do Náutico, na terça feira, foram marcados por Daniel e Cascão e Jefinho descontou para o Posto Ipiranga. No sábado, os gols foram consignados por Cascão e Rodrigo Cruz, enquanto o atacante Jefinho assinalou o tento dos tricolores. Com a vitória, o Náutico vai encarar o Real Madri na terça feira, 17, pelas semifinais da competição.

FICHA TÉCNICA:

NÁUTICO: Anderson, Maxwell, Daniel, Jailson e Bibi(Abimael); Zé Roberto(Victor Hugo), Tiago Santos, Helinho e Rodrigo Cruz; Juninho e Cascão. Treinador: Deusdeth Mendes
POSTO IPIRANGA: Walber, Rafael, Garrafa, Elti(Dego) e Léo; Ângelo, Ronan, Garrafinha(Lenon, depois Douglas) e Leandrinho; Mayko e Jefinho. Treinador: Mauro César Oliveira
ÁRBITRO: Alfonso Scarpatti
ASSISTENTES: André Moreira Jr e Samuel Meniguitti

E passa a bola!

Fortaleza vence Dom Bosco e pega o Academia na semifinal


Fortaleza 4 x 1 Dom Bosco

Num jogo pegado, tumultuado e com uma arbitragem confusa do Sr. Thiago Bozetti, que aplicou seis cartões amarelos e três vermelhos, o invicto Fortaleza, na última partida das quartas de finais da XIII Taça Cidade de Colatina, goleou o Dom Bosco por 4 tentos a 1, na noite desta quinta feira, 12, e carimbou seu passaporte para as semifinais, em partida realizada no Justiniano de Mello e Silva.
Com Paulinho Pimentel no comando do ataque do onze do Fortaleza e Marcelo Pelé, no alvianil do bairro Honório Fraga, as duas equipes saíram para o jogo desde o seu início, já que apenas a vitória interessava nesta segunda fase da competição. Fazendo prevalecer seu melhor conjunto, os comandados do treinador Expedito Messias abriu o marcador logo aos 11’ da primeira etapa, com três toques de cabeça dentro da área adversária, depois de cruzamento de Augusto e complemento de cabeça Jr Rosa. 1 x 0. Os comandados de Tonho Luppi não deixaram que o Fortaleza comemorasse o seu gol, e chegou ao empate dois minutos depois, com Marcelo Pelé, que aproveitou cruzamento de Nenem e falha de todo o sistema defensivo adversário. 1 x 1.
O jogo era lá e cá, com as duas equipes concentrando suas jogadas em toques curtos no meio-campo e arriscando tiros de média e longa distância. Aproveitando bem a chance construída, o Fortaleza fez 2 x 1 aos 32’, com Paulinho Pimentel, depois de um cruzamento de Lelei, no segundo pau. O atacante pegou o goleiro Daniel no contrapé e, de cabeça, colocou o Fortaleza na frente do marcador novamente. Aos 35’, por reclamação, Marcelão levou cartão amarelo e Lelei, aos 38’, numa cobrança de falta próxima à grande área, carimbou o travessão de Daniel.
Como a derrota por 2 x 1 o deixava fora da competição, o Dom Bosco começou a segunda etapa exercendo forte pressão. Aos 8’, Naia, que continuava escondido no jogo, bateu falta com perfeição e obrigou o goleiro Mello a fazer excelente defesa, numa bola que fatalmente morreria no fundo de suas redes. Cinco minutos depois, num bom cruzamento de Neném, Naia testou para o gol e Marcelo Pelé quase empata.
Aos 19’, o goleiro Mello, por ofensas ao árbitro, levou cartão vermelho e Xisto cedeu lugar a Marcelão. A partir deste lance, começou toda uma confusão que durou pelo menos 10’ para o jogo ser reiniciado, com uma cobrança de falta pelo Dom Bosco, que não conseguiu fazê-la, pois os atletas do Fortaleza não o permitiram, com a conivência do árbitro. E tome tumulto. Aos 35’, o Dom Bosco quase chegou ao empate em um chute de fora da área de Victor Hugo, que explodiu no travessão de Marcelão.
Mesmo com menos um jogador, o Fortaleza soube explorar as falhas de seu adversário e ampliou aos 39’, com Paulinho Pimentel. Bozo perdeu jogada pelo meio e Paulinho Pimentel bateu sua carteira, deixou dois contrários para trás, entrou na área, driblou o goleiro e bateu para fazer 3 x 1 Fortaleza. Aos 43’, Marcelo Pelé teve a chance de diminuir, porém, Marcelão saiu para fazer defesa arrojada e evitar o segundo gol alvianil.
Com a zaga adiantada, aos 44’, Victor Hugo, último homem na marcação do Dom Bosco, foi obrigado a fazer falta por trás em Paulinho Pimentel e acabou indo para o chuveiro mais cedo. Na sequência, por reclamação, o goleiro Daniel também levou vermelho. E tome tumulto. No retorno, o Fortaleza fechou o caixão. Rúlio cruzou da direita e Paulinho Pimentel, de cabeça fez seu terceiro gol e o quarto do Fortaleza, carimbando a passagem para as semifinais, onde enfrentará o Academia na quinta feira, 19, que derrotou o Operário por 5 a 4, na cobrança de penalidades, depois de empate em um tento, no tempo normal de jogo.

FICHA TÉCNICA:

FORTALEZA: Mello, Rúlio, Diego, Tibutino e Juninho(Léo); Valderaine, Xisto, Nego(Geraldo) e Lelei; Jr Rosa(Mário Henrique, depois Ari) e Paulinho Pimentel. Treinador: Expedito Messias
DOM BOSCO: Daniel, Acácio, Reinaldo, Evandro(Bozo) e Parlen; Tiago Souza(Kelinha), Fernando, Victor Hugo e Naia; Nenem(Lerbarck) e Marcelo Pelé. Treinador: Tonho Luppi
ÁRBITRO: Thiago Bozetti
ASSISTENTES: André Moreira e Ramires dos Santos Cândido

E passa a bola!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Argentina bate Flu e decide título com o Fla


Fluminense 3 x 4 Argentina

Foi no sufoco e no último jogo, que a Argentina conquistou sua vaga nas semifinais da competição. E foi no sufoco, que os hermanos garantiram a sua participação na grande final, depois de um jogo aberto em que as equipes buscaram a vitória e a chance de conquista do título, na noite desta quinta feira, 12, no segundo jogo da semifinal do XIII Campeonato Aberto da Associação Banestes de Colatina. Para não ser diferente da primeira fase, os argentinos só conquistaram a vitória por 4 tentos a 3, nos acréscimos do árbitro. Com este resultado, Argentina e Flamengo farão a grande final no domingo, 15, a partir das 08:30 horas.
Numa clara demonstração de que queria a vaga para a final, o Fluminense começou pressionando seu adversário e, logo no primeiro minuto Alex chegou com perigo ao gol de Henzo, mas foi travado na hora da conclusão a gol. O tricolor deu o troco com Fábio Brasil, que carimbou o travessão de Moscão, aos 6’.
O primeiro gol argentino surgiu aos 11’ depois de bobeira de Betinho numa saída de bola. Geislan bateu sua carteira e chutou na saída de Moscão para tirar o zero do placar e fazer 1 x 0. Dois minutos depois, Geislan tabelou com Guio que, livre de marcação e de frente para o gol soltou um rojão que Moscão defendeu no puro reflexo.
Aos 20’, depois de muita pressão, o Flu chegou ao empate. Alex fez boa jogada pela direita e cruzou na medida para Dinei, livre de marcação debaixo do gol, só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes de Henzo. 1 x 1. Aos 24’, numa cobrança de falta pelo meio, Alex fez Henzo trabalhar e praticar excelente defesa, numa bola que fatalmente entraria. No último minuto de jogo na primeira etapa, Jeferson ganhou jogada dentro de seu campo, avançou com a bola dominada e bateu cruzado para Dinei chegar atrasado para a conclusão a gol.
As duas equipes voltaram para a segunda etapa com mais determinação e foi a Argentina quem passou à frente do marcador, com Malacarne, que aproveitou uma bola alçada na área e subiu mais que a zaga para testar para o fundo das redes de Moscão, logo aos 3’.
Com maior volume de jogo e fazendo a bola rolar com inteligência, os hermanos ampliaram aos 15’, numa jogada que começou com o goleiro Henzo, que saiu com lançamento longo para Geislan. O meio campista driblou seu marcador e tocou pelo meio para Ricardo, com o gol vazio, fazer 3 x 1. Malacarne quase ampliou aos 20’, num chute rente ao poste esquerdo de Moscão.
Como se sofresse um apagão, os hermanos deram espaços e os tricolores agradeceram. Aos 22’, depois de uma cobrança de escanteio, Arnaldo subiu com o goleiro e testou para as redes. 3 x 2. Dois minutos depois, Jeferson fez ótimo cruzamento para Maurílio só ajeitar para Dinei deixar tudo igual. 3 x 3.
Precisando apenas do empate para passar à final, os tricolores não souberam segurar um placar que o favorecia. Restando apenas correr atrás do prejuízo, os hermanos foram pra cima e chegaram à vitória nos acréscimos. Guio recebeu bola pela esquerda da área e bateu a gol. A bola desviou na zaga e matou o goleiro Moscão, que nada pode fazer, tirando os argentinos do sufoco fazendo 4 x 3, garantindo a vaga na final. Resultado final: Argentina 4 x 3 Fluminense.

FICHA TÉCNICA:

FLUMINENSE: Moscão, Jeferson, Arnaldo, Joel, Betinho, Alex e Diney. Também jogaram: Adeuir e Maurílio
ARGENTINA: Henzo, Guio, Fabrício, Tiago, Malacarne, Geislan e Fábio Brasil. Jogaram também: Ricardo e Renato Bernardina
ÁRBITROS: Carlos Antonio dos Santos e Jenoário Guaitolini

E passa a bola!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Flamengo bate Mazim e está na final


Flamengo 3 x 2 Mazim Veículos

Num jogo pegado desde o seu início e com pouco espaço para as conclusões a gol, onde somente um resultado positivo interessava à Mazim Veículos, o Flamengo, que jogava com a vantagem do empate, botou seu bloco na rua e conquistou mais uma vitória na luta pelo título do XIII Campeonato Aberto da Associação Banestes de Colatina, com uma vitória por 3 tentos a 2 no último minuto do primeiro jogo da semifinal, na noite desta quarta feira, 11.
Mesmo com pouco espaço para o trabalho nas jogadas ofensivas, o Flamengo abriu o marcador logo aos 6’, por intermédio de Wayner, que recebeu passe de Rafael dentro da área e, mesmo batendo fraco, venceu o goleiro Jean. 1 x 0. O alvinegro tinha mais volume de jogo, porém errava o último passe. Aos 13’ e aos 14’, com Sérgio Chequer, o Mazim Veículos chegou com grande perigo, com o goleiro Romilson fazendo duas grandes defesas.
O rubronegro deu o troco aos 19’, quando Fernandinho deixou Giovani livre na cara do gol, bater forte e Jean evitar o segundo gol adversário. Na sequência, Sérgio Chequer soltou um rojão à meia altura, que Romilson defendeu com dificuldade. O Mazim ainda teve ótima chance de chegar ao empate, mas Rafael não permitiu, tirando uma bola que fatalmente entraria, em cima da risca do gol e garantiu a vitória parcial na primeira etapa.
Com algumas alterações, as duas equipes retornaram para a segunda etapa, determinadas a conquistar uma vaga na grande final da competição. Aos 3’ Fernandinho bateu a meia altura, de fora da área e Jean fez outra grande defesa. Na sequência, o Mazim deu o troco com Rogerinho que pegou um chute na veia e obrigou Romilson a trabalhar.
Com maior posse de bola e boa movimentação, o alviverde chegou ao empate aos 4’. Luiz Carlos cruzou da esquerda e colocou no segundo pau para Mazim, livre de marcação, só escorar de cabeça para o fundo das redes. 1 x 1. O Mazim quase não teve tempo para comemoração, pois Wayner, aos 9‘, colocou o Fla na frente novamente. O pivô recebeu passe de Giovani dentro da área, driblou seu marcador prá lá e prá cá e bateu sem chance de defesa para Jean. 2 x 1.
A partir do segundo gol rubronegro, o jogo ganhou em emoção e velocidade, com as duas equipes se alternando em bons lances de ataque. Aos 18’, depois de bobeira da zaga rubronegra, Luiz Carlos bateu forte e a bola desviou na zaga, indo morrer no fundo das redes de Romilson, decretando novo empate. 2 x 2.
Mesmo beneficiado pelo empate, o Fla foi prá cima de seu adversário e chegou à vitória no último minuto com um gol de Giovani, que ganhou de dois adversários no peito e na raça e bateu cruzado para carimbar a vitória por 3 tentos a 2 e levar sua equipe à decisão no domingo, 15, contra o adversário que sairá do jogo da noite desta quinta feira, 12, entre Fluminense x Argentina, a partir das 20 horas.

FICHA TÉCNICA:

FLAMENGO: Romilson, Giovani, Juninho, Marcelo Babão, Fernandinho Furreca, Rafael Ayres e Wayner. Também jogaram: Uilas, Kaique e Breno
MAZIM VEÍCULOS: Jean, Henrique, Filipe, Marlon, Rogerinho, Sérgio Chequer e Mazim. Jogaram também: Luiz Carlos, Sidney e Zandonade.
ÁRIBITROS: João Luiz Oliveira e Elton Pereira

E passa a bola!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Real vence Unidos e está nas semifinais


Real Madri 4 x 3 Unidos

Fazendo prevalecer sua experiência e maior poder ofensivo, num jogo eletrizante e com cinco gols na primeira etapa, o Real Madri, mesmo saindo atrás no marcador, conseguiu se superar e derrotou a boa equipe do Unidos por 4 tentos a 3, na noite desta terça feira, 10, no Justiniano de Mello e Silva e carimbou sua passagem para as semifinais da Taça Cidade de Colatina.
Com as duas equipes jogando abertas e dispostas a sair com a vitória, quem ganhou foi o pequeno público presente no municipal. De um lado, o Real, com sua experiência, tentava cadenciar o jogo, enquanto do outro lado, a garotada tentava implantar um ritmo mais veloz. Em função da boa marcação no meio campo, os goleiros pouco trabalharam nos primeiros minutos de jogo.
O primeiro gol só saiu aos 20’, depois de lançamento longo de Édipo para Paraíba. O atacante bateu seu marcador na velocidade, entrou na área e fez o cruzamento. A bola desviou em Marcelo e tirou o goleiro Helton da jogada, indo morrer no fundo das redes dos galácticos. Unidos 1 x 0. Com o Real ainda tentando se reencontrar, quatro minutos depois o alvinegro ampliou. Jean ganhou jogada pela direita e tocou no meio para Igor servir Paraíba. Livre de marcação, o atcante avançou com a bola dominada, entrou na área e bateu na saída de Helton. 2 x 0 Unidos.
A reação dos galácticos começou aos 26’. William recebeu bola na área e tocou para Fuskinha bater a gol. Marcionilio deu rebote e o oportunista William, mesmo sem ângulo, diminuiu para 2 x 1. Aos 29’, William foi lançado em profundidade, entrou na área, foi ao fundo e bateu para trás. Macanaque, que vinha de trás, encheu o pé e deixou tudo igual. 2 x 2. O gol do vira vira aconteceu aos 34’, numa falha geral do alvinegro. Kalu recebeu bola na intermediária contrária, driblou três adversários, entrou na área, driblou o goleiro Marcionilio e só não entrou com bola e tudo porque teve humildade em gol e fez Real 3 x 2.
Enquanto os galácticos dominavam o jogo, o alvinegro começou a dar sinais de desencontro, com alguns jogadores querendo resolver o jogo em jogadas individuais. Aos 37’ o zagueiro Índio marcou bobeira e Fuskinha fez a roubada de bola no seu campo de defesa e lançou o lateral Júlio César. O lateral driblou seu marcador, foi à linha de fundo e tocou para Wiiliam, que vinha de trás, livre de marcação, isolar sobre o gol de Marcionilio e perder o quarto gol galáctico. Aos 42’, foi a vez de Igor perder o gol de empate. Diego fez boa jogada pela esquerda e cruzou rasteiro para Igor. Dentro da área, o atacante teve tempo de dominar e ajeitar para o pé esquerdo e bater fraco, em cima de Helton, que garantiu a vitória parcial na primeira etapa.
O alvinegro voltou com fome de gol para a segunda etapa, enquanto o Real ainda estava sonolento. Logo as 3’ Vaguinho lançou Diego pela esquerda. O lateral driblou seu marcador, entrou na área e cruzou rasteiro e Helton fez grande defesa. Aos 6’, depois de muita pressão, o Unidos chegou ao de empate. Paraíba recebeu bola próxima a área, driblou seu marcador e foi derrubado na área por Nego Lê. Pênalti. Parley bateu e Helton nem saiu na foto. 3 x 3.
Depois da expulsão de Jean, aos 15’, o Real, que já tinha o domínio da partida, ganhou espaço e passou a pressionar, em busca da vitória, que chegou aos 23’, em outra falha geral da equipe alvinegra. Jean Santiago fez carnaval pela esquerda, entrou na área e tocou para Fuskinha só dar um tapa e fazer Real 4 x 3.
À frente do placar, os galácticos só administraram o resultado. Aos 38’, num canhonaço de fora da área, Jean Santiago carimbou o travessão de Marcionilio. Aos 43’, depois de ótima jogada pela esquerda, Paraíba recebeu bola na área, cortou seu marcador para o meio e só rolou para Tiago Liberato, livre de marcação, na cara de Helton, bater em cima do goleiro e perder o que seria o gol de empate alvinegro e o resultado permanecer em Real 4 x 3 Unidos.

FICHA TÉCNICA:

REAL MADRI: Helton, Sirley, Marcel, Marcelo Kinnak(Uanderson) e Júlio César; Nego Lê, Macanaque, Fuskinha e Jean Santiago; Kalu(Wagner) e William. Treinador: Chiluca
UNIDOS: Jocimar(Marcionilio), Gean(Leandro), Índio, Marquinhos e Diego; Parley, Rafinha(Tiago Liberato), Jean Carlos e Édipo(Vaguinho), Paraíba e Igor(Fio). Treinador: Hugo Cardoso
ÁRBITRO: José Wellington Bandeira
ASSISTENTES: José Carlos Lyrio e Martinho Olívio dos Santos


NAUTICO 2 X 1 POSTO IPIRANGA

Em função do apagão que aconteceu aos 18’ da segunda etapa, quando o Náutico vencia por 2 tentos a 1, a partida foi paralisada aos 63’ de jogo. A Superintendência de Esportes deverá marcar o restante desta partida até o final desta semana, já que as quartas de finais serão realizadas nos dias 17 e 19, terça e quinta feira, da próxima semana.

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Real vira jogo no Municipal e vai às oitavas


Botafoguinho 2 x 3 Real Madri

Num jogo sensacional, principalmente nos seus minutos finais, e de matar o torcedor do coração, o Real Madri, depois de levar o segundo gol aos 42’ da segunda etapa, virou o jogo prá cima do Botafoguinho e derrotou o alvinegro do bairro Santo Antonio por 3 tentos a 2, na noite desta quarta feira, 04, no Justiniano de Mello e Silva e carimbou seu passaporte para a segunda fase da Taça Cidade de Colatina. O Botafoguinho, agora depende da vitória do Colorado sobre o Fortaleza, por uma diferença de, no minimo 3 gols, para continuar na competição.
O jogo começou pegado e com que as equipes buscando diminuir os espaços para a construção de jogadas mais agudas por parte de seu adversário, porém, explorando o lado direito de ataque, o alvinegro abriu o marcador aos 5’, através de Netinho. Na cobrança de uma falta pela direita, o lateral bateu com perfeição e guardou. 1 x 0.
O Real assimilou bem o gol e continuou tranqüilo, tocando a bola com rapidez e chegando com perigo ao gol de Rondinei, que começou a aparecer mais no jogo. O jogo era lá e cá, com as duas equipes se revezando em bons contra ataques. Pelo alvinegro, Betinho, era o homem que mais ameaçava o gol de Helton. Pelo lado do Real, William e Kalu, com boa movimentação, chegavam com perigo e, nas finalizações, a bola chegava fraca aos braços de Rondinei.
Perdendo o jogo e a classificação para a fase mata-mata da competição, empurrado por sua torcida, o Real foi em busca do empate, que veio aos 33’. Nego Lê fez a roubada de bola pelo meio e tocou na direita para William. O atacante, na velocidade, passou de passagem por seu marcador e cruzou na medida para Kalu, colocar no fundo das redes de Rondinei e decretar o empate em 1 tento na primeira etapa.
As duas equipes voltaram com muita disposição para a segunda etapa e foram os goleiros que passaram a se destacar, com ótimas defesas. Com boa movimentação de Badim, armando as principais jogadas de ataque, o alvinegro até que tentou passar à frente do marcador, mas encontrou uma defesa muito bem postada que ainda encontrava espaços para sair jogando com passes precisos para William e Kalu.
Com a entrada do atacante Jefinho em lugar de Arthur, o Botafoguinho teve mais fôlego e foi prá cima do Real e o seu segundo gol começou a pintar em cores vivas. Aos 42’, Badim colocou Jefinho na cara do gol e o atacante não desperdiçou, batendo na saída de Helton para colocar o alvinegro na frente do marcador e fazer 2 x 1.
O treinador do Real vendo o caldo entornar, passou a jogar com quatro atacantes, na tentativa de melhor resultado. E foi o que aconteceu, sem que o alvinegro tivesse tempo para comemorar seu segundo gol. Aos 44’, numa cobrança de falta, Victor deixou tudo igual. 2 x 2. Quando tudo indicava que o empate seria o resultado final, nos acréscimos do árbitro, depois de bela jogada individual, Kalu entrou na área e bateu cruzado para vencer Rondinei, que nada pode fazer e decretou o placar final de Real 3 x 2 Botafoguinho.

FICHA TÉCNICA:

BOTAFOGUINHO: Rondinei, Netinho, Alex Gomes, Célio Garcia e Léo; Toti, Gedeon, Delei(Fernandinho) e Badim; Arthur(Jefinho, depois Wesley) e Betinho. Treinador: Calado
REAL MADRI: Helton, Sirley, Zé Maria, Marcel e Júlio César(Filipe); Nego Lê, Macanaque(Birula), Jean(Victor) e Fuskinha; Kalu e William. Treinador: Chiluca
ÁRBITRO: Robson Laurindo

E passa a bola!